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O que você realmente quer da sua carreira? E como chegar lá?

Tempo de leitura: 2 minutos

Você fica surpreso, admirado e acha bonitinho quando vê uma criança dizendo que quer ser astronauta, engenheiro, bombeiro, ou super-herói. É claro que foi uma decisão influenciada pelo ambiente. Até aí sem novidades, afinal é o mesmo com os adultos (contando inclusive com a vontade de ser super-herói!). Mas existem duas características das crianças que deveríamos manter depois de crescidos, principalmente ao escolher os próximos passos da nossa carreira. São elas:

1) Levados pela emoção

Somos muito racionais! Escolhemos nossa trajetória profissional porque nos falaram que seria promissor, que seria a profissão do futuro, que haveria muita demanda e pagava bem, porque o pai ou a mãe definiu assim, ou ainda porque dentre as opções que você tinha, por exclusão essa foi a que sobrou. E continuamos assim racionais durante o desenvolvimento da carreira. Uma exceção é o caso “deixa a vida me levar”. Para esse, qualquer coisa está bom. Este último caso merece um artigo dedicado só para ele.

Mas e no seu caso? Onde está a emoção na sua decisão? Na sua escolha mais recente, em que momento você parou para olhar para dentro e verificar se aquilo era o que você realmente queria, que aquela decisão era boa para sua estratégia profissional mas também te deixava empolgado por dentro, fazendo você querer viver cada dia, para vivenciar essa experiência de carreira?

Se por um lado as crianças não medem as consequências de suas ações, nós medimos demais as consequências e perdemos esse motivador incrível que é sentir a emoção de fazer algo que realmente queremos fazer, e acabamos vivendo mais pela obrigação de uma função do que o prazer de experimentar uma carreira realizadora.

2) Não se importar com o “como”

É claro que quando uma criança fala que quer ser qualquer coisa, ela não faz ideia do custo, do esforço, do tempo, dos obstáculos, dos desafios que isso implica. E acredito que está exatamente aí um dos segredos do sucesso de muitos profissionais: o “como” é um detalhe, é algo a ser aprendido ao longo do caminho. Isso quer dizer que não deve haver planejamento? Claro que não! A cada 1 minuto de planejamento você economiza 10 minutos em execução, de forma que planejar é preciso, mas você não deve ser dirigido pelo plano. Ele é só um guia. Seu foco é em ‘o que’ você quer, e buscar loucamente aquilo (considerando que você já está energizado com a emoção mencionada no item anterior desse artigo).

Conclusão

Fazer da sua carreira uma fonte de emoções positivas e perseguir a evolução da trajetória que você escolheu independente do “como” são características que surpreendentemente você pode aprender com as crianças. E a pergunta que eu te faço é: você quer ser racional e falar que isso não é para você, ou quer ter satisfação e realização na sua carreira?
Uma dica final que com certeza vai te apoiar a explorar boas emoções nas suas decisões profissionais é ler meu outro artigo sobre esse assunto, “É assim que se vive do que se ama“.
Agora vai lá e faz!

 

Eric Fer é Coach de Carreira e ajuda pessoas a alcançarem a realização profissional.

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